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24 janeiro, 2014

Mero dever

Mero dever melhorar-nos, melhorando o próprio caminho em regime de urgência. 
Todavia, abstenhamo-nos do hábito de remexer inutilmente as feridas, alargando-lhes a extensão. 

Pelo Espírito Emmanuel, médium Chico Xavier - Livro: Paz e Renovação. "AJUDE-NOS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

21 janeiro, 2014

A prece da roseira


O homem que deixara a construção do bem, por sentir imperfeito, voltou ao trabalho, quando ouviu a prece da roseira:

-Agradeço-te, oh” meu Deus, porque apesar dos espinhos que carrego,
deste-me a força precisa para oferecer-te a alegria e o perfume das rosas.

Pelo Espírito Emmanuel, médium Chico Xavier

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13 janeiro, 2014

A caridade é vida

Palestina
O amor é fonte inexaurível de luz.
A Justiça é balança de equilíbrio.
A caridade é vida.
O Amor se expande em esperança e paz.
 

A justiça fornece os meios de preservar-se a segurança e harmonia. 
A caridade a tudo vitaliza e sustenta, gerando entusiasmo e alegria de viver.


Jesus,na sua condição de modelo e guia da humanidade
foi o protótipo mais perfeito à compreensão humana
do amor, da justiça e da caridade.
Pelo Espírito, Joanna de Ângelis, médium Divaldo P. Franco

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07 janeiro, 2014

As medidas da felicidade

Wadi Rum(Vale da Lua), Jordânia

Questão 922 de O Livro dos Espíritos _________A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos?
Com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, a consciência tranquila e a fé no futuro.


Vivemos num mundo de relatividade, condicionados pelo ambiente em que nos situamos, o que determina que cada indivíduo tenha suas próprias ideias quanto ao mínimo necessário à felicidade. Um executivo com rendimento mensal de duzentos salários mínimos, aplicados inteiramente em favor de seus caprichos e diversões, conforto e bem-estar, sentir-se-á o mais infeliz dos mortais se reduzido à décima parte desse valor. Já o operário de salário-mínimo sentir-se-á no paraíso se receber dez vezes mais ─ uma fortuna para ele.
 

Portanto, sem recorrer a cifras, podemos considerar que o mínimo necessário à felicidade, sob o ponto de vista material, é desfrutar do essencial à existência, relacionado com alimentação, habitação, educação e saúde. Aqui deparamos com o primeiro entrave à felicidade na Terra, porquanto populações imensas sofrem perturbadora carência desses recursos.
 

Se não nos enquadramos nessa população sofredora não há porque nos sentirmos infelizes, a não ser que cultivemos vaidades e ambições. Há muita gente angustiada e até desajustada porque não pode ter o palacete de seus sonhos, “aquele” automóvel, o incrementado aparelho de som, o sofisticado guarda-roupa ou porque não pode realizar a desejada viagem. Muita gente que viveria bem melhor se cuidasse de assuntos mais importantes.
 

Seremos felizes, materialmente, se nos contentarmos com o necessário para viver, superando as pressões da sociedade de consumo que, com seu incrível agente ─ a propaganda ─ induz-nos a desejar o supérfluo e a consumir até mesmo o que é nocivo.
 

Se nos contentarmos com o necessário teremos condições para tratar de assuntos mais importantes, como a felicidade em plenitude, que é uma edificação interior, uma espécie de conquista moral. Seremos felizes em nosso universo interior se tivermos a consciência tranquila e a fé no futuro.
 

Aqui o assunto começa a ficar complicado... Será que temos feito o que é absolutamente certo, justo, verdadeiro? Temos respeitado integralmente o semelhante? Temos contido nossos impulsos inferiores? Temos trabalhado pela paz, onde estamos? Temos contribuído para a harmonia no lar? Tudo isso e muito mais é necessário para que tenhamos tranquilidade de consciência.
 

Raros se furtam a dias aflitivos de angústia, em que sentem um imenso vazio em suas almas, mente tortura¬da por ideias infelizes.
Uma análise retrospectiva dirá que esse estado de¬pressivo se originou de uma má palavra, de um comportamento vicioso e irresponsável, de uma atitude agressiva, de um gesto impensado ─ tudo isso passível de ferir nossa consciência, precipitando-nos no desajuste.
 

Consideremos o mais importante: Se há milhões de pessoas que não dispõem do mínimo necessário à existência, muitas delas em nossa cidade, podemos proclamar que temos a consciência em paz sem estar tentando algo em seu benefício?
Afinal, admitindo que Deus é nosso pai, somos todos irmãos! E o mais elementar dever de fraternidade impõe que o irmão melhor situado ampare o irmão em penúria. Que diríamos de alguém que edificasse confortável residência num oásis, em pleno deserto, cercando-a de altos muros e se negando sistematicamente a socorrer os viajores cansados e sedentos que passam lá fora?
É exatamente isso que fazem os homens em sua maioria: preocupam-se com o oásis. Esquecem-se de seus irmãos...
 

Não nos iludamos. O Espiritismo é suficientemente claro ao demonstrar que a angústia existencial que aflige muita gente, que tem tudo para ser feliz, sustenta-se na criminosa indiferença, na deliberada surdez aos apelos da própria consciência, que pergunta, insistente: O que está você fazendo em beneficio de seus irmãos? 
"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

05 janeiro, 2014

Aprendendo a me amar



Lembra-me sempre, meu Pai, de que se devo amar aos outros, também devo amar a mim mesmo, propiciando-me sempre que possível oportunidades de crescimento e realização!
 

Devo acreditar mais em mim, mesmo perante vigorosas inteligências alheias, ciente de que coisas grandiosas principiam em um primeiro e pequeno passo...
 

Devo apostar mais em mim, compreendendo que os vitoriosos são aqueles que acreditam profundamente em seus sonhos...
 

Devo cuidar mais de mim, anotando que a aparência física abre portas ou fecha oportunidades, dependendo sempre de seu estado...
 

Devo brindar-me com chances de felicidade, amando mais e sendo mais receptivo às boas coisas vida...
 

Devo tolerar mais, compreender mais, ouvir mais, sorrir mais e me amargurar menos, para que o ambiente que me rodeia seja mais leve e mais propício à minha felicidade pessoal...
 

Devo olhar para o mundo com a inocência das crianças, anotando apenas o que existe de belo e bom e evitando em meu próprio proveito quadros infelizes e degradantes...
 

Devo amar profusamente o que eu sou e aquilo que posso realizar, seja na esfera pessoal ou profissional, recordando que os sentimentos inferiores como a inveja, o despeito, o ciúme e o ressentimento acompanham apenas aqueles que se negam e se desconhecem, se temem e se detestam...
 

Devo amar-me, meu Pai, enfim, pela melhor e maior razão de todas: porque Tu acreditas em mim, torces por mim e me amas de forma única e especial, incondicionalmente!....

Assim seja!   (Oração recebida no Instituto André Luiz em 23.10.2002)

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