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31 outubro, 2012

Psicopictografia


"JUNTE-SE ANÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

30 outubro, 2012

Serviço de Caridade


Calemo-nos diante da ofensa.

Auxiliemos aos companheiros de experiência, quanto se nos faça possível.

Abstenhamo-nos de maldizer, onde não possamos auxiliar.

Evitemos ressentimento ou azedume, quando o mal nos alveje.

Busquemos a conciliação fraterna, amparando, ainda mesmo de longe, aqueles que nos firam.

Desculpemos quantas vezes se fizerem necessárias, cada dia, exercitando-nos na prática do verdadeiro perdão.

Olvidemos os caprichos do “eu” que tantas vezes nos escravizam a escuras ilusões.

Aprendamos com a vida, para sermos mais úteis.
Multipliquemos as bênçãos do serviço, no campo das horas, conscientes de que o tempo é um empréstimo inestimável da Providência Divina.

Assim procedendo, estejamos certos de que cultivaremos a caridade para com o próximo e para conosco, de vez que, corrigindo em nós aquilo que nos aborrece nos outros, seguiremos, dia a dia, nos passos de Jesus, em nosso esforço de ascensão.

Emmanuel - In: ‘Recados da vida’ - Francisco Cândido Xavier

"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."
 

29 outubro, 2012

Palavrões

Você gosta de ouvir palavrões?

É bem possível que existam pessoas que apreciem ouvir palavras chulas, de baixo calão. Todavia, aqueles que as proferem não levam em conta a grande maioria das que abominam esse hábito infeliz.
O bom senso estabelece que aquele que gosta de dizer palavrões deveria prestar atenção à sua volta para não violar a intimidade dos ouvintes, mas é mais lógico admitir que quem diga palavrões em público é desprovido de bom senso.
 
Os que discordam desse ponto de vista provavelmente dirão que são simples palavras, que não há mal nenhum nisso.
No entanto, as palavras são veículos que transmitem mensagens. E, por certo, os palavrões são a mensagens da irreverência. É a comunicação do feio, da agressividade, além de um grande desrespeito ao comportamento educado.
Infelizmente, nos dias atuais, o palavrão faz parte de grande parte dos meios de comunicação. Está nos programas de televisão de baixo nível, nos programas radiofônicos, nos jornais, revistas, músicas etc.
Confundindo-se o que é comum com o que é normal, o palavrão é levado à conta da normalidade.
Todavia, o uso generalizado jamais fará com que esse hábito pernicioso seja normal.
Podemos dizer que é comum, porque muitos fazem uso dele, mas não podemos admitir que seja normal.
 
Pessoas educadas e de bom senso não se permitem esse tipo de expressão.
Programas sérios e bem elaborados não necessitam desse expediente.
Canções bem inspiradas e de cunho elevado, dispensam as palavras chulas, que, aliás, dão mostra de pouca criatividade.
O uso de palavrões geralmente é defendido sob a designação de “liberdade”... Mas liberdade de quem?
Se a linguagem do feio passar a fazer parte integrante da nossa sociedade a ponto de ser impossível escapar dela, então perguntaremos: quem é livre e quem não o é?
Se aquele que gosta de falar obscenidades é livre para dizê-las, aquele que não gosta de ouví-las deve, igualmente, ter a liberdade de não ter seus ouvidos convertidos em lixeiras.
 
O que mais se lamenta, nesse caso, é o fato de os próprios educadores, na condição de pais ou professores, fazerem uso de palavrões com naturalidade, como se fosse uma prática normal.
Conforme ensinou-nos Jesus, o Espírito mais sábio que a humanidade conheceu, “a boca fala do que está cheio o coração”.
Assim sendo, antes de proferir uma palavra, prestemos atenção na mensagem que estará veiculando, pois ela dará notícias da nossa intimidade.

PENSE NISSO!
As palavras são apenas os veículos das nossas idéias.
Portanto, só o fato de nos permitirmos pensamentos indignos já será um mal para nós mesmos.
Não foi outro o motivo pelo qual Jesus advertiu sobre o adultério por pensamento. E não foi à toa que um sábio assegurou que nós somos o que pensamos, falando ou não.
TEXTO: Momento Espírita
"JUNTE-SE ANÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

25 outubro, 2012

"JUNTE-SE ANÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

23 outubro, 2012

O Fardo

FOTO - INDIA
“Cada qual levará a sua própria carga”. Paulo. (Gálatas, 6:5).

Quando a ilusão o fizer sentir o peso do próprio sofrimento, como sendo opressivo e injusto, recorde que você não segue sozinho no grande roteiro.
Cada qual tolera a carga que lhe pertence.
Fardos existem de todos os tamanhos e feitios.
A responsabilidade do legislador.
A tortura do sacerdote.
A expectativa do coração materno.
A criança sem ninguém sofre seu pavor.
A indigência do enfermo desamparado.
O pavor da criança sem ninguém.
As chagas do corpo abatido.
 
Aprenda a entender o serviço e a luta dos semelhantes para que não te suponhas vítima ou herói num campo onde todos somos irmãos uns dos outros, mutuamente identificados pelas mesmas dificuldades, pelas mesmas dores e pelos mesmos sonhos.
Suporte com valor o fardo de tuas obrigações valorosamente e caminha.
 
Do acervo de pedra bruta nasce o ouro puro.
Do cascalho pesado emerge o diamante.
Do fardo que transportamos de boa vontade procedem as lições de que necessitamos para a vida maior.
 
Dirás, talvez impulsivamente: -“E o ímpio vitorioso, o mau coroado de respeito, e o gozador indiferente? Carregarão por ventura, alguma carga nos ombros?”.
Responderemos, no entanto, que provavelmente, viveram sob encargos mais pesados que os nossos, de vez que a impunidade não existe.
Se o suor alaga sua fronte e se a lágrima lhe visita o coração, é que a tua carga já se faz menos densa, convertendo-se, gradativamente, em luz para a sua ascensão.
 
Ainda que não possas marchar livremente com o teu fardo, avança com ele para a frente, mesmo que seja um milímetro por dia...
Lembra-te do madeiro afrontoso que dobrou os ombros doridos do Mestre. Sob os braços duros no lenho infamante, jaziam ocultas asas divinas da ressurreição para a divina imortalidade.

EMMANUEL- Livro: Cartas do coração
"JUNTE-SE ANÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

21 outubro, 2012

Reflexão

Que todos os dons se manifestem, que todas as forças apareçam, que toda a luz se expanda. Não importa em qual contexto estejamos. Nossa alma é nobre, e somos maiores que as condições em que vivemos."JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL:DIVULGUE O ESPIRITISMO."

18 outubro, 2012

Expressivo comando!


Algumas expressões verbais, seja pela força das palavras utilizadas ou pela energia colocada na pronúncia, muito auxiliam pessoas, ideias, circunstâncias e ocorrências a seguirem direcionamento ou tomarem rumo que alteram situações beneficamente. É o caso do verbo prosseguir, indicando a importância de levantarmos a cabeça diante das adversidades, utilizarmos o otimismo e a confiança na vida para seguir adiante. Em algumas ou na maioria de minhas palestras, tenho afirmado no final: Prossiga! E já em seguida: Prossigamos! Incluindo-me, claro.


Sim, é um comando expressivo, imperativo, necessário para todos. Na verdade, falo antes para mim mesmo e partilho com os ouvintes. Afinal, para superar obstáculos, vencer traumas, manter a vitalidade, abrir caminhos e enxergar além das aparências difíceis, é preciso prosseguir.


Sim, é preciso prosseguir, apesar de tudo. Prosseguir confiando, amando, trabalhando, cheios de esperança e determinação, nunca desistindo da honestidade, do amor, da perseverança e da crença firme na própria capacidade de buscar o melhor.


Muita gente fica doente porque fica paralisada pelo medo ou pela timidez, pela insegurança ou e até mesmo pelos obstáculos e adversidades naturais, bem próprias de nossa condição humana.

A vida conspira a nosso favor e até por gratidão a Deus, à vida, por tantas bênçãos, é preciso erguer a cabeça e prosseguir. Desde que estejamos no caminho que não cause prejuízos aos outros, ou lesões a nós mesmos, é preciso prosseguir.


O grande detonador dos estados depressivos é dispensar a coragem e a esperança da própria convivência. Tenhamos o hábito de andar de braços dados com tais virtudes. Elas alimentam a alma e fazem superar as dificuldades, ainda que sejam muito expressivas.


Então, amigo leitor: Prossiga! Prossigamos! Não nos permitamos permanecer abraçados à indiferença, à omissão, à descrença ou à tristeza. Reagir a tais estados é o grande segredo de manter-se saudável e feliz. Como fazer isso? É bem simples: enumere os motivos todos de gratidão que todos detemos conosco.


Por Orson Peter Carrara

"JUNTE-SE ANÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

14 outubro, 2012

"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

13 outubro, 2012

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje

India
O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda.
É também a idéia e o sentimento, a palavra e a ação.
Para que reine a saúde e a alegria, em torno de nós, precisamos de nossas refeições, mas necessitamos também de paz e esperança, de fé e valor moral.

Com os nossos modos de agir, operamos sobre os outros.
Conversando, distribuímos nossos pensamentos.
Nossos atos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções.
Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes.
Se estimamos as conversações deprimentes, se buscamos leituras de natureza inferior, depressa nos vemos alterados e perturbados, sem disso nos apercebermos.

As nossas companhias falam claramente de nós.
Nossas leituras revelam nosso íntimo.
Procuremos, desse modo, o pão espiritual que nos garanta harmonia interior, que conserve o nosso caráter firme sobre os alicerces do bem, que nos guarde contra a maldade e que nos ajuda a ser exemplos de compreensão e fraternidade.
Em Jesus temos o pão que desceu do Céu.
E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um Livro  - o Evangelho Divino, em que ele nos ensina, através da bondade e do amor, o caminho de nossa felicidade para sempre. 
"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

12 outubro, 2012

Não deixe de sonhar

Não deixe de sonhar, mas enfrente as suas realidades no cotidiano.
- Reduza suas queixas ao mínimo, quando não possa dominá-las de todo.
- Fale tranquilizando a quem ouve.
- Deixe que os outros vivam a existência deles, tanto quanto você deseja viver a existência que Deus lhe deu.
- Não descreia do poder do trabalho.
- Nunca admita que o bem possa ser praticado sem dificuldade.
- Cultive a perseverança, na direção do melhor, jamais a teimosia em pontos de vista.
- Aceite suas desilusões com realismo, extraindo delas o valor da experiência, sem perder tempo com lamentações improdutivas.
- Convença-se de que você somente solucionará os seus problemas se não fugir deles.
- Recorde que decepções, embaraços, desenganos e provações são marcos no caminho de todos e que, por isso mesmo, para evitar o próprio enfaixamento na obsessão o que importa não é o sofrimento que nos visite e sim a nossa reação pessoal diante dele.

Do livro "Paz e Renovação", pelo Espírito André Luiz, Francisco C. Xavier
"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO." 

11 outubro, 2012


"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

09 outubro, 2012

"JUNTE-SE ANÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

Conflitos e Grosserias

Peru, Améria do Sul


Os conflitos humanos são de várias origens. Surgem da insegurança, do medo, da timidez, mas também da aspereza, do comportamento rude, da agressividade das palavras e mesmo do desrespeito à ordem ou às leis, à autoridade, à pessoa humana, às instituições estabelecidas. Surgem também como efeito da calúnia e da maledicência, mas não há dúvidas que entre as principais causas estão a grosseria e a ganância, que geram violências decorrentes do egoísmo e da prepotência sem freios.


Conheço um caso de um funcionário que, tendo galgado um posto importante de comando numa grande empresa, tornou-se um tirano. Agindo com tortura para chantagear colegas, fazendo pressão desumana, separando casais de funcionários com transferências arbitrárias, gritando com qualquer pessoa que lhe frente e simplesmente ignorando a condição humana dos demais funcionários, transformou-se num autêntico monstro de agressividade, como se uma fera fosse. Referido comportamento, suportado por anos, gerou-lhe uma onda de ódio das pessoas atingidas pela sua arbitrariedade. Lembro que a definição da palavra arbitrariedade é, entre outras, abuso de poder, capricho.

 

Esse capricho em torturar criou clima de antipatia agressiva, gerou ódio como dito acima a ele endereçado, o que lhe causou intenso sofrimento. Já não conseguia levantar os braços e uma terrível enfermidade passou a corroer-lhe os testículos. Procurou o médico, fez tratamentos, cirurgias e nada modificava o quadro. Licenciou-se do trabalho para tratamento, até que alguém lhe chamou a atenção de que o quadro doentio era consequência do comportamento truculento. Percebeu a causa, mudou de vida, tentou reparar os equívocos e recuperou-se. Mas foi um período longo de lutas e sofrimentos, para ele e para os atingidos por seus caprichos doentios. Felizmente tudo passou.


Pode não parecer, mas muitos desses comportamentos truculentos originam-se na infância. Ou se já existe a tendência trazida na bagagem, essa fica estimulada pelo exemplo e comportamento ou desatenção de pais e educadores. Quando os pais não corrigem as pequeninas tendências agressivas ou vivem satisfazendo as vontades e caprichos daqueles que iniciam o aprendizado da convivência, teremos no futuro adultos difíceis, agressivos, egoístas e geradores de intensos quadros de sofrimento e tortura na convivência social.




Corrigir desleixos, não permitir palavreado vulgar ou agressivo, exigir atenção e respeito com os mais velhos e com a ordem social, coibir vandalismos, disciplinar horários e arrumação da própria cama ou guarda de brinquedos ou roupas, não permitir abandono de meias, tênis, toalhas e roupas íntimas pela casa, entre outras questões, desde a pequena infância, formarão adultos responsáveis, dignos e mais fraternos, expulsando a violência de palavras e atos no comportamento.

Não nos damos conta, mas a violência que está no mundo surge da intimidade familiar, dos tiranos que são formados diariamente pela invigilância dos pais que vão permitindo exageros e condutas que bem poderia ser evitadas com a disciplina do diálogo e da educação.


Fácil? Não! Não mesmo! Os filhos trazem bagagens, nem sempre acessíveis aos pais. Não são estes os únicos responsáveis, mas a parcela de contribuição que podem oferecer para formar adultos seguros e responsáveis, dóceis e respeitadores, é imensa.

Notem os leitores um detalhe marcante: não nos damos conta, por exemplo, da importância de solidificar a fé no coração infantil. Deixamos as crianças entregues ao alheamento aos valores da fé, mantendo-as distantes do Evangelho. Na idade adulta, isso fará tremenda falta. Diante dos embates naturais da vida, sem os valores que confiam e agem, a tendência é usar a agressividade para se defender, pois não há bagagem construída para esse enfrentamento. Aí nos deparamos com os quadros que aí estão...
A grosseria é incompatível com o progresso e com a ordem, com a harmonia para a convivência. Dela resultam inúmeros conflitos que bem poderiam ser evitados. Tratemos de nos disciplinar, pois há olhares atentos que nos tomam como exemplo. Somos co-autores ou co-responsáveis pela violência que ainda impera no mundo, a começar na intimidade familiar.

Orson Peter Carrara

"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

07 outubro, 2012

Todos temos direitos e deveres

Direitos todos temos, no pentagrama das nossas existências. Em confronto com o que existe à nossa retaguarda, somos privilegiados pelas conquistas que o tempo nos premiou na ascensão da vida. Porém, não podemos nos esquecer dos deveres a cumprir diante dos outros, que viajam conosco no mesmo comboio planetário. Compete a nós respeitar os que nos ajudam a viver, para que  próprio respeito nos garanta a tranquilidade. Temos competência de fazer o que desejarmos que seja feito. No entanto, podemos assumir com isso dívidas para com os nossos irmãos, se os nossos feitos não compartilharem com a harmonia da criação.
 
O nosso direito é ser honesto e o nosso dever é respeitar a vida que o semelhante leva, de modo que o tempo seja gasto somente na educação que nos compete adquirir.
O nosso direito é a honra onde quer que andemos e o nosso dever é o encargo de trabalhar em silêncio nos moldes do exemplo, para ajudar quem ainda não percebeu os valores das virtudes espirituais. 
FOTO:Rudy
O nosso direito é nos interessar pelo auto-aprimoramento e a nossa incumbência é trabalhar constantemente pela paz de todas as criaturas de Deus.
A condição nossa, de espírito que já despertou para a luz, é o imperativo sagrado de ajudar a quem quer que seja, sem exigências descabidas, que possam nos levar ao orgulho e à vaidade. Autoridade devemos ter, e é justo que a exercitemos nos domínios das nossas emoções inferiores, porque, aí, a nossa missão se engrandece diante de todas as criaturas que vivem conosco. Alistemo-nos no exército da salvação de nós mesmos, e na lição. Vamos lutar! Essa é uma guerra e não podemos fugir dos objetivos a que nos propusemos.
 
É uma conquista altamente valiosa, a conquista de nós mesmos. Estamos enfermos e tão enfermos, que somente a cirurgia pode nos aliviar, a cirurgia moral. O terapeuta, quando chega às portas da perfeição, trata somente dele mesmo, porque só ele se conhece bem, e sabe, depois de Deus, os meios corretos da cura completa. Só ele mesmo conhece os segredos da sua própria natureza e aplica os medicamentos correspondentes às suas necessidades.
Meu irmão, já analisaste todos os dias, se respeitas os direitos alheios, pelos pensamentos, palavras e ações? Se não, faze isso e começa a trabalhar dentro de ti mesmo.
 
Planta e cuida da terra, que o crescimento pertence ao Senhor, que nunca faltará com o Seu amor e a Sua bondade. A prerrogativa de todos os seres é viver bem consigo mesmo.
Entretanto, temos grandes atribuições para com o próximo, que não pode sofrer com custo para a nossa felicidade. Vigia a tua palavra, pois ela, sem a devida harmonia, incomoda quem te ouve e desinquieta quem te acompanha.
Somos responsáveis pelo que somos e fazemos. Recebemos de volta o que damos em todas as dimensões da vida. O comportamento da alma pode ser luz ou treva nos teus próprios caminhos. Em tudo o que fizeres, lembra-te desta palavra: RESPEITO? Que os teus direitos serão resguardados pela lei, que nada esquece.

Pelo Espírito Lancellin
Do Livro: Cirurgia Moral
"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

06 outubro, 2012

Levantai os olhos

"Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa." - Jesus. (JOÃO, 4:35.)

O mundo está cheio de trabalhos ligados ao estômago.
A existência terrestre permanece transbordando emoções relativas ao sexo.
Ninguém contesta o fundamento sagrado de ambos, entretanto, não podemos estacionar numa ou noutra expressão.
Há que levantar os olhos e devassar zonas mais altas. É preciso cogitar da colheita de valores novos, atendendo ao nosso próprio celeiro.
Não se resume a vida a fenômenos de nutrição, nem simplesmente à continuidade da espécie.
Laborioso serviço de iluminação espiritual requisita o homem.
 
Valiosos conhecimentos reclamam-no a esferas superiores.
Verdades eternas proclamam que a felicidade não é um mito, que a vida não constitui apenas o curto período de manifestações carnais na Terra, que a paz é tesouro dos filhos de Deus, que a grandeza divina é a maravilhosa destinação das criaturas; no entanto, para receber tão altos dons é indispensável erguer os olhos, elevar o entendimento e santificar os raciocínios.
 
É imprescindível alçar a lâmpada sublime da fé, acima das sombras.
Irmão muito amado, que te conservas sob a divina árvore da vida, não te fixes tão-somente nos frutos da oportunidade perdida que deixaste apodrecer, ao abandono... Não te encarceres no campo inferior, a contemplar tristezas, fracassos, desenganos!... Olha para o alto! ... Repara as ramagens imortais, balançando-se ao sopro da Providência Divina! Dá-te aos serviços da colheita e observa que, se as raízes ainda se demoram presas ao solo, os ramos verdejantes, cheios de frutos substanciosos, avançam no Infinito, na direção dos Céus.

Do livro “Vinha de Luz” – Espírito Emmanuel /Francisco Cândido Xavier.
"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."

05 outubro, 2012

Opção pela vida





Nos atuais dias turbulentos aumentam, assustadora e consideravelmente, os números dos indivíduos que se negam a viver, a enfrentar os desafios e as dificuldades, fugindo por meio da ingestão de drogas alucinógenas, do álcool, dos excessos desvigorantes, ao prosseguimento da existência corporal.
Ao lado desses programas de autodestruição, surgem os casos dos suicídios psicológicos, nos quais as suas vítimas se enredam nas teias da depressão, da paranóia, da psicose, da esquizofrenia, sem valor moral para enfrentar os problemas e dificuldades
que fazem parte da vida.
O suicídio é o ato sumamente covarde de quem opta por fugir, despertando em realidade mais vigorosa, sem outra alternativa de escapar.
A vida não se consome na morte física e o fenômeno biológico não é a expressão real do ser.
Como conseqüência, o ex-suicida reencarnado sempre traz as matizes do crime perpetrado, sofrendo continua tentação de repetir o delito, quando defrontado por dificuldades de qualquer natureza.
É cômodo e trágico fugir psicologicamente da vida, jamais o conseguirão realmente.
Por outro lado, aparecem indivíduos que se aferram aos objetivos que se lhe representam como vida: amar apaixonadamente alguém, cuidar de outrem, dedicar-se a um labor, a uma tarefa artística ou não, a um ideal ou à abnegação, e que, concluída a motivação, negam-se a viver, matando-se emocionalmente e sucumbindo depois…


“Quem se considera livre para morrer, assume um compromisso com
a liberdade para viver”.

Pelo ESpírito Joanna de Ângelis
 "JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL:DIVULGUE O ESPIRITISMO."

04 outubro, 2012

01 outubro, 2012

Divina virtude

Cristãos abnegados da era nova, uni-vos sob o estandarte da divina virtude! Não convertais o tesouro do Céu em motivo para indagações ociosas quando, ao redor de vossos passos, se agita a multidão atormentada. Multiplicai o pão da crença e do reconforto, à frente da turba aflita e esfaimada, porque o Senhor vos renovará os dons de auxiliar, toda vez que o cântaro de vosso esforço trouxer aos mananciais de cima o sublime sinal da caridade benfeitora. Estudai e meditai, monumentalizando as obras de benemerência pública e ensinando a verdade imperecível com que a Nova Revelação vos enriquece, mas não vos esqueçais de instalar no peito um coração fraterno e compadecido.

                                         *


Instituições materiais primorosas, sem o selo íntimo da caridade, são frutos admiráveis sem sementes. Sem a compreensão, filha da pied

ade generosa e construtiva, nossa organização doutrinal seria um palácio em trevas.

                                         *


Iluminemos a luta em torno, clareando a vida por dentro.


                                         *


Aspiremos ao paraíso, cooperando para que o bem alcance toda a Terra.


                                         *


Fora de Deus não há vida e fora da caridade, que é o Divino Amor, não há redenção.


                                      * * *


Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.

Ditado pelo Espírito Thereza
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