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24 abril, 2013

Dando a mão a quem cai




Amigo(a), todos estamos sujeitos ao erro e cometendo falhas acabamos por sofrer quedas...

Somente não cai quem fica parado.

Quem caminha se expõe ao risco e o fato de falharmos em nossas responsabilidades em algum momento da vida deve ser encarado com discernimento.

Se isto ocorre conosco, ocorrerá também com o próximo.

Quando virmos amigos, colegas, familiares, conhecidos e mesmo estranhos em situações de erro, constrangimento, queda, meditemos na importância de usar de compreensão e não de crítica com esse alguém.

Usemos a indulgência.

Se for de nossa responsabilidade orientar tal criatura, façamos como pais, que buscam corrigir e ensinar, e mesmo enxergando a queda dos filhos, não deixam de estender a mão para amparar e reerguer.

Críticas ásperas e rigor excessivo afundam ainda mais quem está no solo da vergonha, do desencanto ou da tristeza.

Não esqueçamos: hoje erguemos; amanhã necessitaremos de ser erguidos.

Do livro: REFLEXÕES PARA A PAZ - Autor: JOAMAR ZANOLINI NAZARETH

"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL:DIVULGUE O ESPIRITISMO."

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