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23 dezembro, 2010

Entrega-te a Deus


A transitoriedade da existência física, não compreendida quanto seria necessário, impõe o desvario pelo gozo insaciável e permanente, com total olvido da sua fragilidade.

Os exemplos contínuos de triunfadores que permanecem infelizes, de afortunados que vivem em solidão íntima, de famosos que anelam por um pouco de carinho não conseguem despertar aqueles que se deixaram hipnotizar pelo engodo das ambições exacerbadas. 
As glórias de um momento logo cedem lugar ao esquecimento e ao anonimato a que são atirados esses iludidos, poucos momentos depois

diz ela, que esclarece, mais adiante, que, para a descoberta do significado existencial, o indivíduo precisa se permitir a reflexão, o hábito saudável da concentração e da prece, criando condições propiciatórias à viagem interior, onde se encontram registrados os prejuízos e as conquistas morais da longa viagem evolutiva.

Joanna de Ângelis
também lembra a importância do servir. 
Quando alguém não consegue descobrir a finalidade da jornada humana, continua com entorpecimento emocional e paralisia mental, porque tudo no universo é dinâmico e ativo. O serviço em favor do próximo, por exemplo, enriquece aquele que coopera com os tesouros da sabedoria e da compreensão dos próprios limites, como também os dos demais, facultando a conquista da elevação moral, que se expressa como despertamento para a realidade profunda do ser espiritual que se é – assevera.
Do Livro Entrega-te a Deus, Joanna de Ângelis/Divaldo P. Franco
"Junte-se a nós neste ideal: divulgue o Espiritismo."

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