O primeiro, manifesta-se parabolicamente como a "porta larga" das facilidades humanas, que se encarrega de conduzir ao ápice do glamour, do sexo, do poder, facultando o desfrutar de todos os possíveis prazeres.
O segundo, está no símbolo da "porta estreita", que é constituído de introspecção para entender a finalidade da jornada terrestre, utilizando-se do amor ao próximo e do compromisso de semente fazer aquilo que gostaria que lhe fosse feito.
Como consequência, estabelece que e primeiro, embora encantador, é cheio de incertezas, frustrações, desencantos e desdita, isto quando não ocorre a saturação o vazio existencial. Portanto, essa é uma porta falsa, ilusória, que leva a desgraça. O segundo, caracterizado pelos valores ético-morais de renúncia e de bondade, de abnegação e serviço fraternal, enriquece o ser, que desfruta de saúde e de bem-estar, assinalando o transcurso carnal com alegria inefável de viver.
Chamemo-los, numa linguagem moderna, como satisfação dos instintos, de sabor momentâneo e fugaz, aquele pelo qual se atravessa pela porta larga, enquanto, o outro, o da porta estreita, é rico de experiências iluminativas, de enternecimento e de vitórias sobre as paixões primárias em predomínio perturbador.
Parabenizamos todos aqueles que se entregam à construção do bem que sempre faz bem.
Divaldo Franco escreve 5º quinta-feira, quinzenalmente - Jornal A TARDE
"JUNTE-SE A NÓS NESTE IDEAL: DIVULGUE O ESPIRITISMO."